A MORTE DA NATUREZA. MULHERES, ECOLOGIA E REVOLUÇÃO CIENTÍFICA CAROLYN MERCHANT. CIUDAD AUTÓNOMA DE BUENOS AIRES, SIGLO XXI, 2023, 400 PÁGINAS

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Carina Jofré

Resumo

A morte da natureza. Mulheres, ecologia e a Revolução Científica é uma obra clássica na história da filosofia ambiental e do ecofeminismo. Esta recente edição lançada em junho de 2023 pela Siglo XXI Editores Argentina, faz parte da série Outros futuros possíveis, de Maristella Svampa, renomada socióloga e feminista argentina. A primeira versão do livro foi publicada em inglês em São Francisco (Califórnia) em 1980, com o título The Death of Nature: Women, Ecology, and the Scientific Revolution. Foi o primeiro livro publicado e de maior sucesso de Carolyn Merchant, atualmente professora emérita de história, filosofia e ética ambiental na Universidade da Califórnia, Berkeley. Eu me pergunto que novos leitores encontrarão este trabalho originalmente escrito há quarenta anos nos Estados Unidos? Que novas relações surgirão deste encontro?

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Jofré, C. (2023). A MORTE DA NATUREZA. MULHERES, ECOLOGIA E REVOLUÇÃO CIENTÍFICA. Memorias Disidentes. Revista De Estudios críticos Del Patrimonio, Archivos Y Memorias, 1(1), 275-284. Recuperado de http://ojs.unsj.edu.ar/ojs/index.php/Mdis/article/view/lamuertedelanaturaleza
Seção
Reseñas
Biografia do Autor

Carina Jofré, Instituto Regional de Planejamento e Habitat, Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Universidade Nacional de San Juan, Universidade Nacional de La Rioja

Ativista Warpe, filha da Comunidade Warpe do Território Kuyum, Warpe People, é membro da Rede Plurinacional de Feministas Antiextrativistas do Sul. É doutora em Ciências Humanas com menção em Estudos Sociais e Culturais, e formada em Arqueologia pela Universidade Nacional de Catamarca. Realizou pós-graduação no CODESRIA (Senegal), pós-doutorado na Universidade de Cauca e na Universidade Autônoma Intercultural Indígena (UAIIN) do Conselho Regional Indígena de Cauca (CRIC), na Colômbia. Atualmente trabalha como Pesquisadora Associada no Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) com local de trabalho no Instituto Regional de Planejamento e Habitat (IRPHA) da Universidade Nacional de San Juan. É professora regular responsável pela Cátedra de Teoria e Metodologia da Pesquisa Arqueológica, e pela Cátedra de Impacto Arqueológico e Patrimônio, no Curso de História da Universidade Nacional de La Rioja. É membro fundadora do Centro de Estudos e Investigação em Antropologia e Arqueologia (CEIAA), da Rede de Informação e Discussão sobre Arqueologia e Património (RIDAP) e do Coletivo Feminista RIDAP. Desde 2011 foi delegada pela Comunidade Warpe do Território Cuyum para atender às demandas de restituição de corpos humanos apresentadas à Universidade Nacional de San Juan, também foi uma das promotoras da criação do Conselho Consultivo Indígena do mesmo - minha universidade. Desde 2014, atua como perito ad honorem em casos relacionados a crimes contra a humanidade cometidos durante a última ditadura argentina. Atualmente dirige projetos de pesquisa e extensão universitária relacionados a etnografias de processos patrimoniais, consulta prévia gratuita e informada (Convenção 169 da OIT) para Povos Indígenas em territórios avançados pela mineração em grande escala, e projetos sobre arquivos e protocolos para a descolonização de práticas de exploração institucionalizada. violência e re-dignificação de corpos de antepassados ​​e parentes desaparecidos. É fundadora e editora responsável por Memorias Disidents: Revista de estudos críticos de patrimônio, arquivos e memórias.

Referências

Bidaseca, Karina; Carvajal, Fernanda; Mines Cuenya, Ana y Núñez Lodwick, Lucía (2016). La articulación entre raza, género y clase a partir de Aníbal Quijano. Diálogos interdisciplinarios y lecturas desde el feminismo. Papeles de Trabajo, 10 (18), 195-218.

d’ Eaubonne, Françoise (1974). Le feminisme ou la Morte. Pierre Horay.

Findlen, Paula (2021). Science turned upside down: Carolyn Merchant’s vision of nature, 40 years later. Publics Books. https://www.publicbooks.org/science-turned-upside-down-carolyn-merchants- vision-of-nature-40-year-later/

Findlen, Paula (Anfitriona) (29 de abril de 2021). The Death of Nature - Carolyn Merchant. Center For Advanced Estudies in the Behavioral Sciencies. [Episodio de Podcast]. https://human-centered. simplecast.com/episodes/carolynmerchant

Griffin, Susan. (1978). Women and Nature: The Roaring Inside Her. Harper & Row.

Hayes, Emily(2021). Carolyn Merchant, The Anthropocene & the Humanities: From Climate Change to a New Age of Sustainability. New Haven, CT: Yale University Press, 2020. Revista británica de histo- ria de la ciencia 54, 381-385. https://doi.org/10.1017/S0007087421000418

Merchant, Carolyn (1980). The Death of Nature: Women, Ecology, and the Scientific Revolution. Harper & Row.

Merchant, Carolyn (2020). The Anthropocene and the Humanities: From Climate Change to a new age of Sustainability. Yale University Press.

Quijano, Anibal (1993). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. En Edgardo Lander (comp.), La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. http://bibliotecavirtual.clac- so.org.ar/ar/libros/lander/quijano.rtf>.

Rosemary, Radford Reuther (1975). New women, new earth: sexist ideologies and human liberation. Seabury.

Segato, Rita. (2015). Aníbal Quijano y la perspectiva de la colonialidad del poder. En La Crítica de la colonialidad en ocho ensayos. Y una antropología por demanda (pp. 35-67). Prometeo.