La La muerte de la naturaleza. Mujeres, ecología y revolución científica Carolyn Merchant. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Siglo XXI, 2023, 400 Páginas.

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Carina Jofré

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Como Citar
Jofré, C. (2023). La La muerte de la naturaleza. Mujeres, ecología y revolución científica. Memorias Disidentes. Revista De Estudios críticos Del Patrimonio, Archivos Y Memorias, 1(1), 275-284. Recuperado de https://ojs.unsj.edu.ar/index.php/Mdis/article/view/lamuertedelanaturaleza
Seção
Reseñas
Biografia do Autor

Carina Jofré, Instituto Regional de Planejamento e Habitat, Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Universidade Nacional de San Juan, Universidade Nacional de La Rioja

Ativista Warpe, filha da Comunidade Warpe do Território Kuyum, Warpe People, é membro da Rede Plurinacional de Feministas Antiextrativistas do Sul. É doutora em Ciências Humanas com menção em Estudos Sociais e Culturais, e formada em Arqueologia pela Universidade Nacional de Catamarca. Realizou pós-graduação no CODESRIA (Senegal), pós-doutorado na Universidade de Cauca e na Universidade Autônoma Intercultural Indígena (UAIIN) do Conselho Regional Indígena de Cauca (CRIC), na Colômbia. Atualmente trabalha como Pesquisadora Associada no Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) com local de trabalho no Instituto Regional de Planejamento e Habitat (IRPHA) da Universidade Nacional de San Juan. É professora regular responsável pela Cátedra de Teoria e Metodologia da Pesquisa Arqueológica, e pela Cátedra de Impacto Arqueológico e Patrimônio, no Curso de História da Universidade Nacional de La Rioja. É membro fundadora do Centro de Estudos e Investigação em Antropologia e Arqueologia (CEIAA), da Rede de Informação e Discussão sobre Arqueologia e Património (RIDAP) e do Coletivo Feminista RIDAP. Desde 2011 foi delegada pela Comunidade Warpe do Território Cuyum para atender às demandas de restituição de corpos humanos apresentadas à Universidade Nacional de San Juan, também foi uma das promotoras da criação do Conselho Consultivo Indígena do mesmo - minha universidade. Desde 2014, atua como perito ad honorem em casos relacionados a crimes contra a humanidade cometidos durante a última ditadura argentina. Atualmente dirige projetos de pesquisa e extensão universitária relacionados a etnografias de processos patrimoniais, consulta prévia gratuita e informada (Convenção 169 da OIT) para Povos Indígenas em territórios avançados pela mineração em grande escala, e projetos sobre arquivos e protocolos para a descolonização de práticas de exploração institucionalizada. violência e re-dignificação de corpos de antepassados ​​e parentes desaparecidos. É fundadora e editora responsável por Memorias Disidents: Revista de estudos críticos de patrimônio, arquivos e memórias.

Referências

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